Por um momento eu tive que me lembrar de como escrever só com o coração.
Fechei os olhos então, e lembrei-me de uma flor do campo, que o vento balançava e a fazia sorrir. Saudade que me leva pra longe, e me faz vento pra, então, abraçar a flor. Respiro, enfim. E vejo quente um sonho bom, do passado. Uma gargalhada por coisa que, hoje, nem lembro mais. Que a flor possa sentir o abraço, e sorrir pra que, um dia, possa não se esquecer do amor que, por ela, bate contente em mim.
E só. Te amo, flor.
Yara Baylão – 26.07.2010 (Dedicado à minha flor. Pra voltar.)
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