quase um conto de fadas. com direito a fadas madrinhas, sonhos, príncipes encantados. quase a sua realidade, com uma história pra contar. ela sabia o que queria traduzir, só precisava da emoção, de um coração, quem sabe de uma [re]aproximação. sabia por onde devia ir, só restava então a coragem pra fazer falar aquela vida. fazer valer aquele mundo, que só ela tinha a forma de coordenar. num sonho brincado do doce apimentado olhar, ela saberia quais armas usar, pra que ninguém levasse a mal o caminho que ousou querer sorrir.
Yara Baylão – [em confissões de uma meiga princesa] 29.06.2009