É inevitável. Supérfluo. Descartável.
Sentimental demais. Mesquinho e bruto. Dessa vez, doeu.
O hoje. O agora. A ‘falta de mim’ apavora quem quer que seja, onde quer que esteja.
Bobagem. Falta credibilidade, segurança, falta o grande imperador do eu. Do ser.
Surpresas. é aquilo que sempre se espera. a Realidade quer virar sonho. E estacionar em algum lugar calmo.
Tentativas. Não em vão. Tentativas de um abstrato entendível, e quem sabe, sensual.
Palavras ditas, e desacreditadas de alguém que sonha o que, quem diria, quer um dia realizar. Como se fosse algo anormal.
Mentiras. Não, verdades. Com letra minúscula.
Pensamentos? Soltos, livres. Ao ponto de fechar o ciclo vicioso, beijando romanticamente o supérfluo, o inevitável, e o descartável.
E agora? De trás pra frente, por favor. Talvez seja melhor, e realize os tais desejos. Quais? Não sei.
Yara Teixeira – 08/08/08